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Steampunk com um cheirinho francês

Outro dia uma conhecida minha, francesa, mandou-me um tp para este lugar:

At the Tesla Room on the Nemo submarine city

Fiquei fascinada com a qualidade do detalhe (sim, o sim é bastante laguento…), e nestas fotos estáticas, perde-se completamente os efeitos de luz, que mais lembram um jogo de computador do que o Second Life…

Trata-se de uma reconstrução imaginária do que seria a cidade submarina do Capitão Nemo (esse mesmo personagem do Jules Verne); a sala que mais gostei foi o Tesla Room, supostamente a fonte da energia eléctrica que também propulsionava o submarino Nautilus (na realidade, o Tesla criou os seus geradores eléctricos décadas após Verne ter escrito as 20 Mil Léguas Submarinas, mas esses anacronismos interessam pouco a quem vá visitar este sim).

O sim parece pequenino, mas cada sala tem inúmeros pormenores que nos deliciam durante horas, como os estranhíssimos relógios que proliferam um pouco por todo o lado, assim como uma série de mecanismos pseudo-victorianos na melhor tradição do steampunk, que foram maravilhosamente recriados em pormenor, e que são funcionais. Talvez melhor que uma imagem seja ver o seguinte vídeo:

Gwyneth Llewelyn
Ando por aqui a pensar que se calhar já ando há demasiados anos a escrever disparates sobre o Second Life e que já devia ter idade para ter juízo, mas a verdade é que não desisto facilmente e sou teimosa que nem uma mula!
https://gwynethllewelyn.net/