Depois da Cat Magellan ter falado na SL™, fiquei com uma curiosidade que foi crescendo após o início deste blog. Até que, depois de ler mais e mais, decidi entrar também na SL™. Obrigado Cat : )
A primeira memória, do dia 20 de Novembro, quando nasci, foi ver muita gente de braços abertos num cume qualquer. Onde é que estou? O que é que faço agora? Como é que isto funciona? Experiência gira essa, sobretudo quando a ligação é má e o lag imenso. Carrega-se nas teclas (setas) para o avatar começar a mexer-se e nada. De repente desata a andar a alta velocidade, batendo aqui e acolá, espetando-se contra uma árvore ou ainda caindo no mar. Os primeiros tempos, tal como para os bébés, são difíceis. Há que aprender a falar, andar, correr, voar, vestir e despir, agarrar objectos, gerir o inventário, etc e tal. É uma fase engraçada em que se vêem as coisas e avatares mais mirabolantes.
Já no “mundo”, entrado a partir de uma base de teletransporte (TP), começa então a aventura. Difícil porque se anda mesmo aos papéis. Durante algum tempo fiquei sempre no mesmo sítio onde encontrei coisas giras que queria ter, só que não tinha dinheiro. Era o passo seguinte. Experiência penosa, até descobrirmos como funciona. Isso e a movimentação através da SL™ graças ao TP. Perdi alguns dias tendo mesmo chegado a pensar desistir do raio da SL™. Até que… bom, até que conheci uma brasileira no tal primeiro sítio, de forma completamente acidental, graças a umas bolas numas espreguiçadeiras que provocaram um pequeno “incidente”. Tinha entrado com o pé direito na SL™!